Antes dos incas conquistarem, no século XV, a região que conhecemos como Equador,
já havia civilizações indígenas desenvolvidas naquele local. Os
espanhóis chegaram em 1534, derrotaram os incas e começaram a
colonização europeia. A população indígena foi dizimada em função das
doenças, trazidas pelos espanhóis, às quais não tinham imunidade. Em
1563, Quito, a atual capital do país, passou a ser a sede administrativa
equatoriana.
A decadência social se acentuou a partir da segunda metade do século
XVIII. Os historiadores atribuem a vários fatores a queda do sistema
colonial, um deles o fim da produção de prata,
na localidade de Potosí. A produção de têxteis ficou notavelmente
reduzida. As reformas introduzidas limitaram também o poder das elites
privadas. A independência aconteceu, entre 1809 e 1822, e foi dirigida
pelo general Sucre com a ajuda de Simón Bolívar. Suas causas foram de
origens interna e externa, uma delas, a influência da revolução francesa
na região. Depois de 1822, o Equador fez parte da Grã Colômbia,
dirigida por Bolívar.
Em 1830, o país obteve sua independência final sob o nome de
República do Equador. De 1830 até 1948 aquele país passou por mais de 62
governos sucessivos, governos presidenciais, militares e ditatoriais. O
poder se alternou entre partidos conservadores e liberais.
Entre 1941 e 1942 o Equador entrou em guerra com o Peru, que invadiu a
parte sul do território equatoriano. A Guerra terminou com o Equador
perdendo a metade do seu território e quase toda sua região amazônica.
Nos anos 70, deu-se o apogeu da exploração do petróleo e o equador
tornou-se o 2° maior produtor da América Latina, ficando somente atrás
da Venezuela, isto incrementou sua economia, mas também aumentou a inflação e as desigualdades sociais.
Desde 1979, aconteceram governos democráticos e transcorreram
normalmente, mas, em 1996, quando Abdala Bucaram foi eleito, o Equador
entrou num período de crise e instabilidade política. No final da década
de 90, desastres naturais e uma queda do preço do petróleo, levaram o
Equador a passar pela pior crise de sua história, levando o país a um
colapso econômico. Sob o governo de Gustavo Noboa, eleito no início do
ano 2000, o Equador passou por reformas econômicas que melhoraram as
relações com as instituições financeiras internacionais, Em março
daquele ano o sucre, antiga moeda daquele país, foi substituído pelo dólar americano.
A Confederação do Equador: foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista (ou autonomista) e republicano ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822-1831), esboçada na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do país. A revolução queria a formação de uma república baseada na constituição da Colômbia.
A Confederação do Equador: foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista (ou autonomista) e republicano ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822-1831), esboçada na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do país. A revolução queria a formação de uma república baseada na constituição da Colômbia.
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